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SOBRE

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Sou médico. Mas, antes disso, fui uma criança e um adolescente com muitas vivências e experiências, as quais fizeram com que eu tivesse a necessidade de ir além do tradicional e do que era esperado. Acabei desenvolvendo uma visão própria de uma medicina baseada em ciência, claro, mas também incorporando a esta visão aspectos das práticas ayurveda, antroposófica e chinesa, que, apesar de não reconhecidas cientificamente, possuem princípios aplicáveis à minha visão e à medicina moderna.

De um modo geral, nós, médicos, estudamos pouco sobre a alimentação e seus efeitos no corpo. Por vezes, esquecemos a máxima dita pelo pai da medicina, Hipócrates: “Que seu remédio seja seu alimento, que seu alimento seja seu remédio “, e foi diante dessa necessidade que resolvi ampliar meu conhecimento e estudei no IFM (Instituto Medicinal Funcional) e no American Academy of Anti-Aging Medicine – EUA).

 

A medicina evoluiu muito. É inegável o quanto dominamos o conhecimento e a tecnologia, mas algo precisamos questionar: por que ainda adoecemos tanto? Por que a obesidade só aumenta? Por que usamos cada vez mais remédios? Será que não estamos nos esquecendo de um princípio básico: ouvir?

Acredito que o mais importante é ter o conhecimento e a consciência do que ingerimos. Como médico, busco educar. Assim, quem me procurar, vai descobrir realmente o que acontece em seu corpo e as variedades e quantidades dos alimentos certos para si, de forma que doenças sejam assim prevenidas. E que, sobretudo, o organismo saia fortalecido e que seja compreendida a relação entre as emoções e saúde.

Você já pensou que pode ter o controle sobre seu estresse e suas emoções, ajustando sua alimentação combinada a atividade física? Você sabia que a mudança da sua microbiota intestinal somada à identificação de intolerâncias alimentares pode auxiliar no processo de tratamento da depressão, transtornos emocionais e, em alguns casos, até ajudar no desmame de medicações de uso contínuo?

Precisamos juntar as peças, se olharmos de forma separada, não chegaremos ao todo.

Precisamos, como médicos e, portanto, educadores, reconhecer a ligação entre corpo, alimento e mente, um tripé que determina onde você está, o que você é e que pode transformar a sua vida.

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